O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) vai investir R$ 500 milhões no desenvolvimento de tecnologias inovadoras e atividades econômicas sustentáveis na Amazônia Legal, por meio do programa Pró-Amazônia. A Subsecretaria de Ciência e Tecnologia para a Amazônia (SCTA), criada em 2023, será responsável pela gestão do processo, ampliando a atuação do ministério na região e complementando a presença de instituições tradicionais como o Inpa, Museu Goeldi e Instituto Mamirauá.
Durante a 76ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada em Belém, Eliomar Mota da Cunha, coordenador de Programas e Projetos para a Amazônia do MCTI, destacou a importância da presença da SCTA para fortalecer laços com a comunidade científica local. A reunião, que este ano tem como tema “Ciência para um futuro sustentável e inclusivo: por um novo contrato social com a natureza”, simboliza a responsabilidade do MCTI com a ciência e tecnologia na região amazônica.
Cassia Damiani, coordenadora de Articulação e Fomento da SCTA, explicou que o Pró-Amazônia possui quatro linhas de atuação, com destaque para a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica e o apoio a projetos de inovação em empresas. Na segunda-feira (8), o MCTI, em parceria com a Finep, lançou um edital de R$ 100 milhões para fomentar projetos em áreas como bioeconomia, cidades sustentáveis, descarbonização, transformação digital, restauração florestal e monitoramento ambiental.
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